Os arrepios percorrem-me o corpo enquanto a chuva cai lá fora.
Penso em ti, em formas de te encontrar. Quero matar a saudade.
E tu já sabes que sou assim, os meus olhos são egoístas.
Quando não vejo coisas belas, os meus olhos fazem questão de me fazer sangrar...
A memória também ajuda a vontade sádica da visão, ela nunca se esquece das coisas belas que se foram, mas que continuam latentes.
Vou acender Nag Champa.
O incenso acalma o ardor que sinto de vez em quando.
Ainda mais agora, que se aproxima esta data tão importante, que terei de aprender a celebrar a tua partida, pela primeira vez.
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