domingo, 6 de maio de 2012

Corro noite fora abraçada pela Lua, não quero mais nada a não ser o seu abraço calmo.
Lá dentro nada mais sinto que uma prisão.
Recordo memórias por entre papéis sujos e velhos, nostalgias felizes que doem no peito.
Há dias assim... quando a Lua nos abraça...

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