Foi um dia extremamente produtivo.
Com um frio de congelar lá fora e eu lá dentro, a dançar envolta de corpos lindos e quentes, vivos.
Para mim, foi uma experiência única.
Senti mesmo o despir de cada véu e de cada repressão que sentia.
Aceitei-me.
Libertei-me.
Entreguei-me.
Esqueci-me de uma linguagem corporal que aprendi ao longo destes anos, e aprendi a Ser-me, a Dançar-me.
Abracei a Grande Mãe e Bailarina.
Divino.
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