quarta-feira, 3 de novembro de 2010

É um novo ano.

É tempo de cairem as velhas folhas, é tempo da nudez, da transparência, do vazio.
É tempo da metade negra e fria do ano, onde as noites são agora mais longas que os dias.

Aproveitarei este tempo para me reencontrar uma vez mais.
Porque cada encontro é único, mesmo que seja com o Eu.
É (re)descobrir e (re)criar a alma.
É pontencializar a intuição e o pensamento lógico.

Mais tarde, a Primavera virá.
Uma outra manifestação do Vazio e da Realidade.

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