Sinto o meu coração acolhido em mim mesma.
Na dor ou em sorrisos, ele acompanha-me, sempre amigo.
Por vezes sou demasiado dura comigo mesma,
Demasiado ríspida.
Preciso de desenvolver mais o meu lado gentil, receptivo.
Sofro porque me permito sofrer.
Sofro porque me critico severamente.
Há que sentar e meditar.
Há que permitir que a dor flua como água do rio.
Há que acarinhar o Amor, tanto o Amor que sentimos pelos outros, mas principalmente aquele que sentimos por nós.
O Divino e o Amor (no fundo, não há diferença entre o Divino e o Amor, ambos são o mesmo, Uno)habitam em todos nós e em todas as coisas.
O sofrimento surge por interpretação própria, faz parte da consciência de cada um. Há que aprender a deixar fluir o nosso sofrimento e transformá-lo numa outra visão, numa outra sensação e forma de pensar.
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