No recanto das pedras junto à Lua, frases aconchegantes vinham com a brisa, quase como um silêncio que tranquiliza a mente.
Brotavam em mim as estrelas do céu e os sons longíquos da noite numa estranha dança repentina.
sexta-feira, 19 de junho de 2015
terça-feira, 19 de maio de 2015
Fechei as portas.
Entrei no corredor.
Depois de visitar o inferno quero instalar-me no caminho que não tem fim.
Quero ir de encontro ao infinito, ao que não estagna.
Deixei para trás apegos agora sem sentido.
Gotas de sangue que caíram à escassez de água.
Vou correr porque as pernas me pedem.
Vou gritar porque o silêncio fugiu.
Vou agora visitar o que há lá fora.
O que ainda não vi.
Vou deixar esta casa de portas fechadas.
Entrei no corredor.
Depois de visitar o inferno quero instalar-me no caminho que não tem fim.
Quero ir de encontro ao infinito, ao que não estagna.
Deixei para trás apegos agora sem sentido.
Gotas de sangue que caíram à escassez de água.
Vou correr porque as pernas me pedem.
Vou gritar porque o silêncio fugiu.
Vou agora visitar o que há lá fora.
O que ainda não vi.
Vou deixar esta casa de portas fechadas.
sexta-feira, 10 de abril de 2015
O silêncio, toca mais vezes no papel que no coração.
Esqueço-me de traduzir em palavras os códigos que habitam cá dentro.
É um não querer entender, é um não querer espantar a ilusão.
Prefiro conviver com ela, um sonho lusco-fusco, ao invés de fechar a porta, definitivamente.
Prefiro esgotar-me a ter de enfrentar a dúvida e a possibilidade do arrependimento.
Por tudo isso, espero encontrar saída, uma realidade mais real, uma esperança.
Esqueço-me de traduzir em palavras os códigos que habitam cá dentro.
É um não querer entender, é um não querer espantar a ilusão.
Prefiro conviver com ela, um sonho lusco-fusco, ao invés de fechar a porta, definitivamente.
Prefiro esgotar-me a ter de enfrentar a dúvida e a possibilidade do arrependimento.
Por tudo isso, espero encontrar saída, uma realidade mais real, uma esperança.
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