Estou cansada.
O peso dos pensamentos são como tijolos de cimento.
Preciso desaparecer na minha mente, caminhar além do que faz sentido e é correcto.
Este corredor de paredes estreitas apertam-me os sentidos...
Preciso de ar.
E de um abraço.
Onde está ele?...
quarta-feira, 30 de março de 2011
quinta-feira, 17 de março de 2011
O meu coração é invisível.
O silêncio esvoaça pelas minhas veias.
Sou nada.
Olho para lá com olhos de nostalgia de um passado inexistente e com esperança de um futuro negado.
Danço por entre a floresta que me acolhe, sozinha.
O verde dos meus olhos são senão lágrimas das folhas que observo.
As mesmas folhas que inspiram a minha dança solitária.
A terra quente abrasa-me os pés e o choro surge como um vulcão.
Oh... Dança, meu repouso, meu amor...
O silêncio esvoaça pelas minhas veias.
Sou nada.
Olho para lá com olhos de nostalgia de um passado inexistente e com esperança de um futuro negado.
Danço por entre a floresta que me acolhe, sozinha.
O verde dos meus olhos são senão lágrimas das folhas que observo.
As mesmas folhas que inspiram a minha dança solitária.
A terra quente abrasa-me os pés e o choro surge como um vulcão.
Oh... Dança, meu repouso, meu amor...
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